talves no ciêlncio dessa noite aqui, o meu mundo imperfeito não faça parte do teu..
fui ai buscar meu sonho e voltei vazio dos meus...
se eu tivesse tido o direito do adeus, talves agora não sentisse tanto a sua falta aqui..
se eu soubesse que seria o ultimo beijo, faria parar os ponteiros para eternizar o que ainda não foi apagado em mim....
saiba que ainda sinto sua falta, e
tudo que peço é minha frágil confiança de ver além....
quem sabe na portas trancadas do hoje, amanhã a chave para abrila não seje a mesma que a fechou..
i no cilêncio dessa noite aqui tudo que queria era estar falando com voçê.....
ainda que por imaginação ou por sonhos de te ter um dia.
i quem saiba eu não a tenha.
o sol ainda não se foi...
quem sabe a vida não achou uma forma de cicatrizar o que tatuado está..
não é fácil esquecer quem nunca pediu licença para entrar..
que chegou e esse lugar já a pertencia.
era teu.....de corpo,de alma era teu.
é uma forma estranha de explicar..
como se alguém já havia explicado para nós.
ainda posso tocar meu rosto e te sentir aqui em meu ser..
ainda sinto o calor de sua mão a me tocar..
parece estranho tudo isso..
mas só sei que te amo.
e nada pode vir e tirar daqui o que não consigo entender.
finjo na minha inutilidade que sou, finjo estar feliz..
e na infelicidade de não poder estar com voçê, deixo o ponteiro me dizer que ainda há tempo.....que nada se foi.
só está começando....
o coração deixado por voçê ainda te espera...
por que ele ainda confia que está cuidando do meu.
i eu espero por voçê...
ainda espero por voçê...
para curtir os sonho que outrora sonhamos..
para ver o por de sol juntos....
para andarmos juntos de mãos dadas..
i eu que não posso ver o sol se por...
é mais um dia que partiu...
i voçê longe de mim...
em meus sonhos sem fim..
i eu não posso ver o sol se por..
i com ele a esperança se vai..
i eu não posso voltar atráz...
e decidir te esquecer....
i eu não posso ver o sol se por..
i em meu jardim não está mais aqui..
na minha vida sem sentido enfim..
sou eu que ainda não esqueci de voçê..
JOSÉ DONIZETE DOS SANTOS
quem sabe na portas trancadas do hoje, amanhã a chave para abrila não seje a mesma que a fechou..
i no cilêncio dessa noite aqui tudo que queria era estar falando com voçê.....
ainda que por imaginação ou por sonhos de te ter um dia.
i quem saiba eu não a tenha.
o sol ainda não se foi...
quem sabe a vida não achou uma forma de cicatrizar o que tatuado está..
não é fácil esquecer quem nunca pediu licença para entrar..
que chegou e esse lugar já a pertencia.
era teu.....de corpo,de alma era teu.
é uma forma estranha de explicar..
como se alguém já havia explicado para nós.
ainda posso tocar meu rosto e te sentir aqui em meu ser..
ainda sinto o calor de sua mão a me tocar..
parece estranho tudo isso..
mas só sei que te amo.
e nada pode vir e tirar daqui o que não consigo entender.
finjo na minha inutilidade que sou, finjo estar feliz..
e na infelicidade de não poder estar com voçê, deixo o ponteiro me dizer que ainda há tempo.....que nada se foi.
só está começando....
o coração deixado por voçê ainda te espera...
por que ele ainda confia que está cuidando do meu.
i eu espero por voçê...
ainda espero por voçê...
para curtir os sonho que outrora sonhamos..
para ver o por de sol juntos....
para andarmos juntos de mãos dadas..
i eu que não posso ver o sol se por...
é mais um dia que partiu...
i voçê longe de mim...
em meus sonhos sem fim..
i eu não posso ver o sol se por..
i com ele a esperança se vai..
i eu não posso voltar atráz...
e decidir te esquecer....
i eu não posso ver o sol se por..
i em meu jardim não está mais aqui..
na minha vida sem sentido enfim..
sou eu que ainda não esqueci de voçê..
JOSÉ DONIZETE DOS SANTOS
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