o homem que vivia só, não sorria, não era feliz.
tinha sua vida baseada em seu olhar carancudo, vestigios de fatos e coisas que não deram certos ao longo de sua vida.
passava dias sem ir a cidade, morava em uma casa onde vaga vezes usava limpala.
quando ia para cidade, era para comprar algo que lhes fizera falta, seje um alimento,uma vestimenta.
pouco mostrava de seu sorriso.
seu convivio era com animais, talves por que não falavam, não expressavam opinião ou mesmo poque lhes dava alguma companhia.
sentia seu vazio preenchido cada vez que os alimentava, ou via nascer mais um animal.
sabia que a vida não era assim, mas vivela se tornava ruim
teria que dar respóstas ao mundo, as pessoas.
sua ferida sabia ele, que não teria cura.
ousou brincar com o tempo, se perdeu em seus questionamentos por isso estava só.
buscou respósta onde se podia viver sem questionar.
por isso estava ali..
ouve quem quiz ajudar, mas ajuda ele não quiz.
as vezes conversava com seu cachorro que abanava o rabo, demonstrando entender.
talves ele esteje certo.
ou talves esteje errado.
sua solidão, ou seu desapejo a vida humana, o tornava sózinho em um mundo chamado vazio.
não sentia falta de ter com quem conversar?
não sentia falta de por uma roupa e ter a quem se insibir?
o homem só, era uma mera ilusão do que fizera de seu mundo.
onde sua vida lhes predestinou ao vazio que ele mesmo o procurou.
não podia ser o que não tinha como demonstrar.
ninguém para questionar.
más quem sabe um dia ele não olhe e veja a importancia da amizade.
de olhar nos olhos e sentir o cheiro do perfume.
poder estar perto de quem lhes de um sorriso.
pegar nas mãos e ver que não está sózinho..
por que enquanto em seu vazio preenchido, pelo teclar das palavras mágicas diante de um computador.....
em sua janela magica ele não observe o mundo ao seu lado.
tinha sua vida baseada em seu olhar carancudo, vestigios de fatos e coisas que não deram certos ao longo de sua vida.
passava dias sem ir a cidade, morava em uma casa onde vaga vezes usava limpala.
quando ia para cidade, era para comprar algo que lhes fizera falta, seje um alimento,uma vestimenta.
pouco mostrava de seu sorriso.
seu convivio era com animais, talves por que não falavam, não expressavam opinião ou mesmo poque lhes dava alguma companhia.
sentia seu vazio preenchido cada vez que os alimentava, ou via nascer mais um animal.
sabia que a vida não era assim, mas vivela se tornava ruim
teria que dar respóstas ao mundo, as pessoas.
sua ferida sabia ele, que não teria cura.
ousou brincar com o tempo, se perdeu em seus questionamentos por isso estava só.
buscou respósta onde se podia viver sem questionar.
por isso estava ali..
ouve quem quiz ajudar, mas ajuda ele não quiz.
as vezes conversava com seu cachorro que abanava o rabo, demonstrando entender.
talves ele esteje certo.
ou talves esteje errado.
sua solidão, ou seu desapejo a vida humana, o tornava sózinho em um mundo chamado vazio.
não sentia falta de ter com quem conversar?
não sentia falta de por uma roupa e ter a quem se insibir?
o homem só, era uma mera ilusão do que fizera de seu mundo.
onde sua vida lhes predestinou ao vazio que ele mesmo o procurou.
não podia ser o que não tinha como demonstrar.
ninguém para questionar.
más quem sabe um dia ele não olhe e veja a importancia da amizade.
de olhar nos olhos e sentir o cheiro do perfume.
poder estar perto de quem lhes de um sorriso.
pegar nas mãos e ver que não está sózinho..
por que enquanto em seu vazio preenchido, pelo teclar das palavras mágicas diante de um computador.....
em sua janela magica ele não observe o mundo ao seu lado.
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