como não ter fé,,,,
como não acreditar nos teus milagres.....
se pude andar ate sobre o mar e notar que vc não estava ali
pude ate entra,onde deveria estar seu corpo santo.
e notei sua auxencia......
não tinha sua exencia...
nada nada encontrei...
minha fé ainda que abalada,,,sem notar ao menos onde estava... dividia espaço com a duvida...
só trombava com espectativas...
só trombei com possibilidades por onde vc andou.
seu cilencio me fez calar.
sem ao menos me falar no sol do meio dia.
procurei encontrar a pecadora perdoada.
a poeira que diante dos teus dedos exaltava enquanto no chão escrevia,,,, tomou uma proporção,,calou meu coração,, notei que ainda estava ali. enquanto eu duvidava.... eu também condenava,a verdade que me prendia...
a água do mar era a mesma,,,,
só dono da água naquele dia sobre ela não andou..
a tempestade acalmada,,,,naquele dia cessou.
parei diante do lugar onde pisou.
entrei na agua onde contemplou...
pela ultima vez.
sentei sobre uma pedra que estava a beira do mar...
ali tentei imaginar o que naquele dia sentiu.
era a ultima vez como humano e divino estava ali.
o que havia acontecido não voltava atráz.
saudade de um lugar que como humano não voltaria mais,,,
preparou uns peixes,,acendeu a brasa.. e os dicipulos chamou
sua pergunta encomodou.
quando por 3 veses perguntou se ele o amava.
é o meu amor também testado..
ali seu amor revelado por quem nunka o esperou.
eu sou esse que não merecia...
um lugar que nunca imaginaria.
conhecer-te lá um dia...
nada de voce ali encontrei,,,
mas para o meu ser me bastou.
saber que ali esteve um dia.
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